Como seria se não tivéssemos os elementos de fixação?
Independentemente do tamanho do projeto, geralmente serão utilizados elementos de fixação como pregos, parafusos, rebites, porcas parafusos, para unir partes de equipamentos, objetos e tudo mais de forma móvel a qual permite a montagem e desmontagem reaproveitando o fixador parafuso por exemplo, ou permanente como é o caso do rebite.
Eles existem em vários tamanhos e formas, adequando-se a diferentes utilizações não só nas montagens de produtos, motores, esquadrias, portas, janelas, etc, até mesmo em edificações.
São elementos engenhosos e muito bem elaborados, que contribuem para o bom acabamento e segurança do produto final, podendo ser travantes, com cabeça, sem cabeça, rosca esquerda, rosca direita e assim vai podendo ser feitos de ferro, aço, cobre, alumínio e até madeira como é o caso das cavilhas. Para cada necessidade, existe um tipo de fixador, a variedade é enorme e a engenhosidade é impressionante,
Especialistas afirmam que eles existem desde a 400 AC evoluem a cada dia e a quantidade fabricada é absurdamente grande. Imagine por exemplo a quantidade que a indústria automobilística, aeronáutica, náutica, de eletrodomésticos, eletrônicos e outras necessitam desses elementos para montarem seus produtos.
Olhe para qualquer objeto a sua frente, e perceberá que ali tem um elemento de fixação, permitindo o funcionamento dele.
São tão importantes para nós, que geralmente não os dispensamos quando encontramos um no chão e quem não tem em sua casa um pote com alguns deles guardados para alguma emergência ou conserto de algum equipamento, fixação de um objeto, etc?